19/03/2017

Isto é onde vivo


Há quem diga "se não estás bem, muda-te. Não és uma árvore". Eu às vezes não estou bem... mas mudar-me nunca me passa pela cabeça. Não nasci árvore, mas não me vejo a abandonar isto de ânimo leve...

10/03/2017

Gostei tanto que vou partilhar

...este POST do Pedro Coimbra, do Devaneios a Oriente. Uma lição para todos, para um mundo mais justo.

08/03/2017

É Dia Internacional da Mulher...

...e eu não gosto. Estão a estragá-lo. Tornou-se no dia em que as mulher censuram as poucas que não ligam à data, que não vão arranjar cabelos e unhas e jantar com ruído, beber demais e fazer piadas de que os homens estão abandonados e que não são nada sem elas... Tenho cá para mim que eles estão é todos reunidos algures a celebrar uma noite de sossego...!
As mulheres exigem louvores, flores e chocolates porque sim, porque são mulheres, porque Deus lhes deu essa felicidade? A maioria não pensa nas Sufragistas, no incêndio da fábrica em Nova Iorque em 1911, no gigantesco protesto na Rússia Czarista tão violentamente reprimido... E também não pensam no que há ainda por fazer, no nosso mundo dito moderno e desenvolvido, para se chegar à verdadeira igualdade e justiça sem ligar a géneros.

07/03/2017

Pela Teté

"Teté" é mais um dos milhares, milhões, miríades de nomes que povoam esta blogosfera... O espaço da Teté, o Quiproquó recebe a minha visita ocasionalmente, os meus comentários, os meus sorrisos e apreciação pela partilha dos momentos e das delícias que fazem as nossas vidas. Como já referi num comentário no blog de um "amigo comum", pela natureza dos seus textos, imaginava a Teté como uma menina, uma jovem, uma sonhadora. E esta descrição era correcta, excepto no que respeita à idade expressa no BI.
A Teté deixou este mundo, não só o da blogosfera, mas o mundo real. Ou, pelo menos, da "realidade" que conhecemos e aceitamos. Eu acredito que haverá realidades novas e maiores para a energia e alma que somos.
Esta pessoa que nunca vi, cuja voz nunca ouvi, cujas palavras escritas chegaram até mim sem hora nem lugar marcado, e que agora partiu, comoveu-me e fez-me pensar em vós, todos vós que me leis, assiduamente, ou uma vez por outra, ou uma vez para nunca mais... Porque estas personagens que somos aqui, que muitas vezes não são reais, mas pseudónimos e alter-egos, são uma janela para o nosso interior mais autêntico... E reconhecer isso é reconhecer que somos todos íntimos uns dos outros.

À Teté, um até sempre e um beijinho a todos os bloggers que manifestaram os seus sentimentos bonitos nos seus espaços.